Notícias do Giardin

Minhas rosas. É muito importante, quando se tratam de flores comestíveis, garantir a procedência e a ausência de tratamentos químicos nas pétalas. Roseiras são trabalho sério, com todas aquelas podas e tal, mas são insuperáveis em termos de beleza, tanto no jardim quanto no prato. Tentativa número 123578423 de domesticar o menstruz. Cada vez que eu como menstruz (e isso é sempre que eu consigo encontrá-lo), salvo uns galhinhos para tentar fazer muda. Dessa vez, acho que as chances são boas, porque entrou em cena o hormônio enraizador e porque deixei vários dias na água, até que emitiram diversas raízes. Plantei ao pé da minha framboesa (que chegou pelos correios a Porto Alegre na semana passada, mas essa é outra história engraçadíssima).

Da série "Plantei e não sei o que é". Esse pé de alguma coisa está muito bonito, apesar da constante ameaça da mosca branca. Acho que é um hibisco, mas pode ser um mamoeiro. Mandioca, eu não lembro de ter plantado, muito menos maconha, heheh (a piada é óbvia, mas esse formato de folha sempre levanta suspeitas). Com relação às moscas brancas, sigo usando doses diárias de água de fumo, óleo de neem, calda de sabão e tudo quanto me ensinam. A população está relativamente sob controle, mas o que funciona mesmo é a catação manual que eu faço todas as manhãs. Sim, sim, trata-se de matar uma por uma, examinando a parte de trás das folhas, aonde elas pousam e ficam relativamente imóveis.

Baixas da semana: minhas calêndulas (enfraquecidas pelas moscas brancas), as ervilhas (devido ao excesso de chuvas ou aos tatuzinhos) e meu manjericão tulsi, que eu matei por afogamento.

Contagem de espécies: só sei que mal dá para caminhar entre elas.

Semeadas: centáureas e cerefólio

Crescendo: nepitella, camomila, baloon flower, acelgas, beterrabas, hipéricos, cardamomo, hissopo, erva-doce, endro e cominho.