Un Giardin sul Balcon

"Non ghe xe erba che la varda in sù che non la gabbia la so virtù" (da tradição vêneta)

domingo, 31 de julho de 2011

polentaço - parte 1

 
A frase acima é, sem dúvida, verdadeira. O problema é definir a tal "medida certa". Os amantes da polenta, em Monte Belo do Sul, diriam... 800Kg!

Amici dal Veneto: questa la ze la sagra dela polenta, drio a Monte Belo do Sul, un paeseto vissin a Bento Gonçalves, in sudBrasile. Ma qual è la giusta misura dela polenta par èssar bona e sana? A Monte Belo, saria forse... 800 Kg!  
Ao menos, esse foi o tamanho da polenta feita hoje, em praça pública, no centro dessa simpática cidadezinha, durante o 8o. polentaço. Foram necessários dez homens e mais de cinco horas para preparar essa delícia, saboreada com molho e queijo ralado por toda a comunidade e seus visitantes.

Dieze òmini i gà fato questa gustosa polentona, servita con un bel tòcio e formaio gratà a tuti quanti che i zera li, ntela piassa, soto 'na piova fina, ma freda che mai! 

Apesar da chuvinha gelada e da temperatura aproximada de seis graus, a praça encheu de gente polenteira, fazendo comentários hilários em talian. Esse daí de cima, com a bandeja, é o prefeito de MB. As três pessoas da foto insistiram para que eu comesse mais, em vêneto. O prefeito ainda acrescentou: "vuto osèi?" (quer passarinhos para acompanhar?). Nota histórica: passarinhos ao molho eram o acompanhamento clássico da polenta para os primeiros habitantes dessa região.

"Magna mia polenta, nena?" - quel signor ntel ritrato el me ga domandà. Due minuti dopo, la signora col capùcio in testa la me ga fato la medesima domanda "la sa de brusin, ma è propio bona!". par fin, il sìndaco, che portea quel gran vassoio lì, ga dito cossita: "vuto un oseleto, magari? " Lori no i zera boni da capir che l'avea pena magnà! Due olte!
Olhem só a quantidade de casquinha que deu essa polentona. Tava boa... foi mais disputada que a polenta, já que o número de conoisseurs presentes era grande.

Vardè che bela grupolona che la ga fato, sta polentona. Tuti i conoisseurs che i zera là i volea cavarla via e magnarla perche tuti i savea che la ze il mègio bocon.

 
A polenta unindo gerações, como sempre. Assim diz o canto popular:

A polenta se está dura, eu sei que está pronta
Foi a minha vó que me legou esse conhecimento
La ra ri, La ra rá...

Da sempre, la polenta la unisce le generassione. Cosi il ghe dise il canto popolar:

La polenta co la è dura, me ne intendo che la è cota
La ze stata la me nona, che me ga dat' sta cognission
E frin e fron e frin e fron e frin e fron...

A enorme panela ficou sob um fogareiro construído especialmente para a ocasião e foi suspensa por um guindaste. A colher lembrava... um remo!

La caliera la era picà su un gran fogoler, fato sol per la sagra, ntel mezo dela piassa. Ghe zera una mescolona che la sembrava... un remo de 'na barca!
  


sábado, 30 de julho de 2011

Fantasia


Nem só de manteiga e bacon se vive nessa casa. O bom de plantar verduras é que a gente se interessa mais em comê-las, em explorar suas potencialidades como ingredientes. Desde o sábado passado, quando folheei inocentemente uma Cucina Moderna Oro na livraria do shopping L'America, essa imagem está colada nas minhas retinas. E, todo mundo sabe como é, uma inspiração é como um espirro: fica ali, incomodando, até sair, virar coisa pronta e consolidada. Só para variar, desobedeci a receita, de modo que não se pode dar o mesmo nome da original. Então, essa é a minha Fantasia di Verdure. 
Começar pré-aquecendo o forno a 180. Untar a forma com azeite de oliva e dispor em camadas levemente sobrepostas as verduras disponíveis. A batata, eu recomendo cozinhar e dourar em azeite antes de tudo. O resto pode ser cru mesmo, fatiado em oblíquo, porque é mais bonito. Daí, é só espalhar um salzinho, uma pimentinha, umas colheres de farinha de rosca e queijo ralado na hora, um alecrinzinho picado e mais azeite. Gratinar uns 20 minutos e servir quentinho, como contorno de carne ou prato principal vegetariano.
Em tempo: as beterrabas, ervilhas-tortas, pimenta e alecrim utilizados vieram do meu giardin sul balcon. Que orgulho!  

Questa è una tortiera di verdure: affetate le verdure e lessate ogniuna per il giusto tempo in acqua bollente salata. Saltate in padella le patate già lessate con un filo d'olio. Ungete la pirofila e sistemate le verdure. Spolverizzate con pane grattugiato, grana grattugiato, rosmarino tritato, pepe nero e un filo d'olio. Infornati a 180 C per 20 minuti circa, finchè si formerà una crosticina dorata.

This is a vegetable gratin, very simple to do. Slice and cook vegetables in boiling salted water, each one in its proper time. Sautée the potatos, if used, in a little oil. Dispose veggies in layers on a greased ovenproof dish. Sprinkle with pepper, oil, breadcrumbs, chopped rosemary and grated grana cheese. Let it form a golden crust (takes about 20' in a 180C oven) and serve hot. Do not let it dry. A very proud note: beet, chili, rosemary and pods used in this recipe have come straight from my garden on the balcony.   

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Erba Stella

Reparei que há um tempinho não falo do giardin, então nos próximos posts, mostrarei algumas novidades que estão crescendo nele. Essa coisinha fofa é a minutina ou erba stella (plantago coronopus), um ervinha que cresce espontaneamente em quase toda a península Itálica, mas que ainda não vi usarem na culinária daqui. Trata-se de uma folha verde para misticanze ou insalate di campo, aquelas saladas maravilhosas, tipo o mesclun francês, que misturam folhas verdes cultivadas e selvagens, com o sabor das estações. Ela tem um sabor amarguinho e uma textura crocante, lembra o menstruz ou o dente de leão e fica linda e delicada como elemento decorativo. Suas flores são comestíveis, mas a erva fica amarga demais quando elas surgem. É uma cultura anual, que exige mínimos cuidados e não tolera água em excesso. Meu doppelganger italiano, a Grazi do Le erbe in cucina (link ao lado), tem receitas ótimas empregando a minutina. Eu ainda não criei nada com ela.

This is erba stella, minutina or buckthorn (plantago coronopus) - a light bitter and crunchy herb, easily grown from seed and a very resistant culture. It can be used in salads, egg dishes and soups, but I find it beautiful as a delicate embelishment for any dish.

Questa è la erba stella o minutina, che voi conoscete meglio di me. È un'erba croccante e un pò amara, ma ancora più amara quando fiorisce, nonostante i fiori siano edibile. Si puó prepararla in minestre, insalate e tanti altri pietanze, ma io la preferisco come un ornamento, semplice e bella.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Nazione Unite

Me dice Elena, da Roma, che se e è interessante il soggetto, si capisce, qualsiasi sia la lingua. Va bene, ma voglio fare un piaceri a tutti quanti leggono il mio blog: brasiliani, italiani e anche chi legge in inglese. proverò a scrivere almeno una sentenza, una piccola spiegazione in ogni lìngua: italiano/talián, portoghese e inglese, cosi saremo contenti tutti noi, giusto?

Diz a Elena, lá de Roma, que se o assunto é interessante, se dá um jeito de entender a língua. Tudo bem, mas como quero agradar a todos os leitores que puder, tentarei escrever ao menos uma frase, uma pequena explicação em cada língua nos posts a partir deste, tá?

Elena, from Rome, tells me that it doesn't matter the language, but the topic: if it is interesting or not. Ok, but from now on, I will try hard to write at least a sentence in each language I can, so that everyone can get the general meaning of what it being said here.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Minestrone

Aiaiai... eu sonhava há dias com essa sopinha. Fui fazendo em etapas, como faço com tudo que é chato ou demorado, até que, hoje à noite, ficou pronta. O primeiro movimento é colocar uma xícara de feijões brancos de molho em água fria por um dia. No dia seguinte, se cozinham esses feijões al dente, com muita água, sal e uma folha de louro. Cozinham-se também umas duas batatas, que não devem ficar duras, mas nem se desmanchando. No dia final, é hora de juntar o que há de legumes e verduras disponíveis e picar tudo, cada uma do jeito mais bonito para a sua anatomia. Eu tinha: alho-poró, salsa, nabo, cenoura, cebola roxa, folhas e talos de beterraba. Fiz tirinhas delicadas de cenoura, nabo e alho-poró, ervilha-torta, cebola bem miudinha, cubinhos com os talos e chiffonade com as folhas da beterraba (cortar como se corta o repolho, em tiras que se obtém enrolando as folhas). Um pedaço de bacon bem picadinho, azeite na panela quente, fiz um desfrito ou soffrito em fogo baixo com a cenoura, o nabo (que são mais duros), a cebola e a salsinha durante uns dez minutos. Daí, acrescentei meia taça de vinho tannat, um colherão de passata de pomodoro, sal, pimenta preta moída na hora e o resto dos legumes, menos as folhas de beterraba. Enquanto tudo isso cozinhava, as aparas dos legumes iam para uma panela de água fervente e faziam um brodo bem forte, misturado a um brodo de galinha que eu tinha congelado. Quando os legumes ficaram macios, acrescentei as batatas cozidas em cubos, o feijão escorrido, as folhas de beterraba e o caldo, deixando levantar fervura. Servi decorado com folhinhas de pimpinela, alcaravia, folhinhas baby de beterraba e portulaca de inverno. Bah. Ròba da màto (coisa de louco). 

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Noiantri

Gò fato un mucio de novi amici ntel "Libro dei Musi" nei ultimi zorni. E lori, i mi domandano ndove abito, come che ze la nostra vita, da noiantri che vivono quà, in sud Brasile e così via. par questo, gò metesto due o trè ritrati in sto post par darghe sicurassion ai nostri fradèi vèneti che la tradission la è viva oramai, gnanca quà, massa luntan da La Serenìssima.

Venèssia dipinta su i muri dela casa da Mansueto Bernardi, poeta, a Veranópolis

Da un bel canto popolare "Bisogna ricordarsi dei nostri bisnoni":

Vardé adesso, me cari fradèi,
che cità e che bele colonie;
tante strade e che grande industrie
che i gá fato per noi aver più sorte;
Noi quà adesso gavemo de tuto;
Ascolté cosa che mi ve digo:
ricordeve de i nostri bisnoni
che adesso i è là ‘ntel paradiso!

Abiamo trovato la cucagna sensa smentegarse mai da Dio, che 'l ze il pupà da tuti noiantri
 
Fra tute le regione dal Brasile, siamo la region che fà vin de pì e anca 'l vin pì bon. Co 'l ze bonissimo, 'l se ciama "vin del ciodo", ma non sò mia perchè. Femo grosse sagre a Febràio, co riva la vendemia.


La lingua veneta è viva, nei cartèi dei negozi, nel parlar da tuti i zorni, nela radio... mezo smissiàda col portoghese, la poareta, ma viva.

Questo è il periodista Iotti, che 'l ze nato a Caxias e 'l fà fròtole e stòrie da rìdar in talian e anca in portoghese col "sotacòn" (accento italiano). Stè mia bestemar, vècio, che l'è pecà!
  
Questo è uno fra tanti libri del megio scritor e eroe dela tradission veneta ntel Rio Grande, professor Darcy Loss Luzzatto, nato a Nova pompeia. Lu, 'l ghe dise cussì:

Com' è bela 'a nostra lèngua, com'è melodiosa e poetica
Basta parlada con orgòlio e alegria, mai con paura, o co la boca streta e vergognosa,
E sì con onor, con tanto amor e simpatia 

 


Dele olte, tuti noiantri metemo i abiti e socoli dei noni, le braghe da bombazina, il grumial, il fassolet in testa, la sporta da dressa... par far onore ai imigranti, ai nostri antenati pien di coraio che i cantava cossìta co i ze rivadi nela Mèrica:

Quando sarem' in Mèrica,
la terra ritrovata,
noi ghe'darem' la zapa
ai siori del Trentin

E con i bafi, di quei siori,
noi li faremo tanti spasseti,
sol per pulire i stivaleti
quando in Italia, ritornarem' 
Sto quà è il Museo Domingos Battistel, a Nova prata, vissìn a Bento.

 

E alcuni i gà fato fortuna, schei, fiorin infati, come i Castellani, a Nova Trento, con loro mobilificio...
... i Randon, a Caxias, con i camioncini e adesso, con il formàio, le pòmi, 'l vin da ciodo...

... i Salton, i Valduga, i Miolo e tanti altri a Bento, con 'l vin, la sgnape (graspa) e i spumanti.

Ma zelo qui da magnàr? Mi domanderebe voiantri. Noiantri femo polenta moderna, col paiolo eletrico, par mi, ze il megio magnàr dal mondo, brustolada, pastissiada, pena cota, col galeto, con formài, con tòcio...
  
femo sculture con la polenta...



A mi me piase 'l cren, 'na radìse gratà sot'acet, da magnar col lesso, 'l pien e i capeleti 

Femo anca dei salami, ossacoli, cope, scodeghini... come se ghe dise: a maridarsi, si sta ben un mes; a copar il purcit, si sta ben un àn! Heheh.

Gavemo anca dei pietanze degne da servire a un doxe, come sto risoto con i scampi, che si fà nel ristorante dala Escola de Gastronomia - ICIF, a Nova Trento/Flores da Cunha, andove son andata a diventar na coga pì fina - a provar, almeno!

Ben, amici dal "Libro dei Musi", speto da gaver fato 'na bona spiegassiòn da la nostra cultura, dei taliani dal sud Brasile, a tuti voiantri, veneti, trentini, furlani dala terra madre. Ciao e Salut!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Gororoba Delicada

Nem só de grandes repastos vivo eu, heheh. Como ando hipnotizada pelo facebook, fiz essa massinha bem ligeira para assuntar a vontade com as amigas. Engraçado como a gente se apropria devagar das receitas, não canso de me surpreender. Da primeira vez, segui a receita do livro (quase, quase) e ficou totalmente insípida. Hoje, espalhei as verduras sobre a tábua e olhei para elas por um minuto. Daí pensei nas minhas amigas. Mesmo falando com todas ao mesmo tempo, com cada uma é um assunto, um rítmo, uma linguagem. Voltei a olhar as verduras. Cada uma merecia um corte diferente, um tempo de cozimento diferente, uma técnica diferente. Comecei acrescentando umas meio-venezianas finíssimas de cebola, que refoguei com o alho-poró cortado em tiras no azeite, com uma pimentinha malagueta do giardin. Enquanto isso, a massa caseira terminava de cozinhar, um nadinha antes do al dente. Tirei a massa da água e coloquei os floretes de brócoli e as vagens cortadas em lâminas diagonais. Salteei a massa no refogado e a água que ela trouxe consigo foi suficiente para cozinhar no bafo a ervilha-torta. Quando ficou pronto, juntei as verduras, mais um fio do meu melhor azeite, umas folhas de basilico genovese e um punhadão de queijo ralado. Juro que tinha um gosto muuuito bom. Bom como tagarelar com as amigas do coração.

domingo, 17 de julho de 2011

Dia da Berinjela

A culpa não é minha. Sou um produto da cultura a que pertenço e que, desde tempos que se perdem na poeira das eras, relembra a seus membros a importância capital da fartura:

Melius abundare quam deficere (Melhor sobrar que faltar)
Xè mègio morir d'indigestion che da fame (Melhor morrer de indigestão que de fome)
La ròba per vess assè l'a de vanzàr (A comida, para bastar, tem de sobrar)
Sim, eu fiz 300 sushis de berinjela gratinada! Sim, muitas sacrificaram-se para o gáudio dos convivas! Mas ai de mim, pobre vítima do determinismo histórico, ainda assim precisei dar um destino às dez berinjelas que sobraram. Então hoje, aqui em casa, foi Dia da Berinjela.

Quando se lida com esse lindo e plástico legume, a primeira necessidade é fazê-lo dégorger. O termo é fino, mas o processo é simples: trata-se de fatiar, dispor em uma peneira ou scolapasta e esparzir com sal, deixando que os sucos amargos escorram. Claro que depois se deve lavar bem e escorrer ou até secar, uma vez que o próximo passo costuma ser uma fritura. Diz a Larousse Gastronomique que cultivares modernos dispensam essa etapa. Duvido. As roxinhas a que eu tenho acesso seguem com uma nota amarga mesmo fazendo tudo direitinho...
Estão vendo aquela água marrom ali? É super-amarga. Ninguém quer isso no prato, por isso o tal dégorger.

Assim ficam nossas amigas, depois de dessoradas, lavadas e escorridas. Não muito atraentes, concordo.
Melhorou, né? Essa é uma parmiggiana di melanzane, que resolvi fazer dada a enormidade de queijos e tomatinhos à disposição. Fiz até o molho, que temperei só com sal e louro e ficou muito bom. O basilico genovese é do meu giardin mesmo, colhido na horinha de finalizar. Com relação a esse prato, devo dizer que a parte crítica é fritar a berinjela, uma vez que ela encharca com facilidade, mesmo com termômetro em punho. Se alguém quiser tentar, é só alternar camadas de berinjela frita, fatias de tomate, molho de tomate e queijo, assando por dez minutos.
Essa delícia de antipasto di melanzane arrabiate eu fiz com meus próprios pimentões e malaguetas do giardin mesmo e também com meu orégano e meu vinagre de vinho branco aromatizado com tomilho. Digo arrabiato porque eu toquei pimenta e vinagre nele e é assim mesmo que eu gosto. Sou capaz de comer esse vidrão inteiro sozinha. Azar da minha mucosa gástrica!!!


Magnando con le Dita

Comer com os dedos - finger food - esse era o meu desafio da semana. Criar uma série de comidinhas que agradassem cerca de cem convivas e que não melecassem a livraria - palavraria - onde ocorreu o evento. Muitos livros, nada de rechauds, portanto...
Só consegui fotografar alguns quitutes, já com as bandejas pela metade, mas aqui estão os "sushis" de berinjela gratinada e risotto al pesto e as polentinhas brustoladas cobertas de queijo colonial, tomatinhos e orégano fresco.
As minicrostatas em forma de flor, recheadas com as minhas geleias, não sobreviveram até a hora das fotos, mas as últimas mousses de chocolate branco e preto com entremeio de maracujá foram imortalizadas no clique acima. Obrigada ao Moisés, ao Gerson, à Dani, ao Enrico e ao Bira, minha maravilhosa equipe de apoio. Muita enrolação e muita amarração, né?
Ah, claro, e aqui está o escritor, meu maridão, Gustavo Melo Czekster, lançando seu livro de contos, O Homem Despedaçado, motivo do evento e astro da noite chuvosa da última quarta-feira. A livraria ficou pequena para tantos amigos e cérebros privilegiados. Obrigada, gente! E, Maraschin, anotei tua sugestão: no próximo lançamento, eu levo as marmitinhas para vender!!!