Quando se tem um jardim de ervas, a identificação das espécies é importante, pois elas podem ser muito parecidas e terem gostos bem diferentes. Claro que um jardineiro conhece seus bebês e os distingue sem necessidade de placas, mas às vezes, algum incauto co-habitante pode ganhar a tarefa de "buscar um raminho de alecrim para colocar na carne"... ??? Ó, dúvida mortal! É, jardineiro amigo, nem todos sabem diferenciar um coentro de uma salsa crespa! Acredite!
De qualquer forma, aqui vão algumas sugestões mais charmosas que as famigeradas plaquinhas de plástico usadas nas floriculturas. A foto de cima é minha. Eu mandei confeccionar essas plaquinhas em MDF e elas tem uma boa durabilidade, desde que envernizadas. A vantagem é que tem bastante espaço para escrever, então eu coloquei o nome em italiano e o nome científico de cada espécie. Quem me conhece sabe que toda a hora é hora de alimentar meu banco de dados...
Essa ideia é da Martha Stewart, e eu acho muito charmosa, se a caligrafia for bonita. É só usar um marcador permanente e escrever na borda do vasinho. O problema é que muitas vezes a erva cresce tanto que oculta a identificação.
Essa eu não lembro de onde tirei, mas é a mais stylish de todas: colheres velhas e desparceiradas como plaquinhas de identificação. Maravilhoso para um jardim comestível. Pretendo fazer isso um dia, com certeza. Só não sei como é que se grava no metal das colheres.
Essa é da Martha também: letras de decalque em seixos de rio. Fofo e ecologicamente corretíssimo, mantém a linguagem natural do paisagismo. Uma linda ideia para vasos menores.
Essa é da Martha, mas que poderia ser da Monica do seriado Friends: Não é o cúmulo da obsessão fazer plaquinhas com instruções de rega para as ocasiões em que alguém fica encarregado de reparar o jardim? Resposta: Claro que não! Um jardineiro sabe como é ruim voltar de férias e achar metade das plantas desmaiadas ou até mortas por um (des)cuidado de terceiros. Nem todas as plantas requerem a mesma quantidade de água e a grande maioria dos assassinatos vegetais ocorre por afogamento não-intencional. Então essa ideia é simplesmente genial. Aproveitem a sabedoria da venerável Martha.
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