Acerolas are a new acquantaince to me. At first sight, they seem like overgrown pitangas and I wasn't impressed at all by their taste. The experiences I made, however, have changed my mind.
Comecei com um suco, bem despretensioso. Estava bom, mas só açúcar não valorizou. Daí, tive a ideia de adoçar com orzata, uma calda italiana de marzipã (leite de amêndoas e açúcar) que é imbebível sozinha, pois é doce demais. Uau. O máximo.
The first one was a nonalcoholic cocktail, mixing acerola juice and orzata (a sweetened almond milk). No sugar needed.
O passo seguinte foi um sorbetto, feito com uma calda de açúcar em ponto de fio, o suco e um colherão de iogurte de ovelha (eu não quis gastar meu mascarpone). O segredo do sorbetto é ficar mexendo nele toda hora, não deixando que ele congele em paz. Assim os cristais não se formam e o doce fica muito bom. Quando eu raspei com a colher do sorvete, a bola lembrou uma rosa, daí a ideia das pétalas. A calda da foto é a geleia de acerola com malva cheirosa que eu fiz também, aromática que só ela, mas doce...
Em suma, fiquei fã da acerola, principalmente da cor, que é algo a ser muito explorado, pois é uma tonalidade linda e rara entre as frutas.
Then, I made some jelly, out of acerolas and mallow leaves and an acerola sorbetto, following a Pear Sorbetto recipe I read in Jamie's Italy. I had this presentation idea while I was scratching the sorbetto surface and it curled itself like a rose. It also reminded me of a rose hue.
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