Aqui fica a turma das sálvias, perto da catinga de mulata, que com seu cheiro espanta insetos. No momento, tenho duas variegadas, a roxa e a comum. A gigante eu perdi para os tatuzinhos. Snif. Elas gostam de sol, mas precisam de bastante água e não gostam de ficar com as folhas molhadas.
"Aquele que tem sálvia, admira-me que morra" já dizia o aforisma da Escola de Medicina de Salerno, uma das mais antigas do mundo. Lá, o horto medicinal ainda ocupa um lugar de destaque no ensino do cuidado com a saúde. Minha mãe já o visitou e voltou maravilhada. Pessoalmente, a salvia (Salvia officinalis) é o segundo tempero indispensável, logo depois do manjericão. Não há como comer frango sem sálvia. Nas costeletas de porco, é insuperável. Eu costumo rechear a carne de porco com uma manteiga de sálvia e presunto cru. Burro di salvia - manteiga clarificada aromatizada com folhas inteiras de sálvia - é o acompanhamento clássico de massas e gnocchi no norte da Itália, onde o sugo de tomate demorou a chegar. Salvia fritta é um antipasto maravilhoso, assim como meus famosos biscotti alla salvia. Ufa! Com tantos empregos, as salvias, coitadinhas, estão sempre meio depenadas no meu jardim... quem manda serem tão úteis?
The walk through the garden continues with the sages. Apart from its medicinal uses, I enjoy using it in poultry, pork, fried, as an appetizer, mixed with butter, to season pasta, and as the main ingredient of a biscotto recipe. Sages like sun, but also a lot of water, never on its leaves.
The walk through the garden continues with the sages. Apart from its medicinal uses, I enjoy using it in poultry, pork, fried, as an appetizer, mixed with butter, to season pasta, and as the main ingredient of a biscotto recipe. Sages like sun, but also a lot of water, never on its leaves.
Nenhum comentário:
Postar um comentário