Esses cortes en chiffonade sempre me recordam os céus de VanGogh ou as espirais de Klimt
Meu mentor para novas experiências gastronômicas, o Chef Moisés Basso, recomendou que eu procurasse entre as bancas da feira ecológica a couve roxa, que eu não conhecia. Suas folhas são menores que as da couve comum e os pedúnculos tem uma cor realmente bela, tanto que decidi reservá-los para algum uso posterior. Em dias quentes como o de hoje, não apetecem tanto os carboidratos, mas eu sempre troco qualquer coisa por um prato de couve feita por mim. Nos restaurantes, costumo achá-la passada e oxidada, nem me sirvo. Eu faço assim: refogo em panela semi-tampada por cerca de cinco minutos em um pouco d'água com azeite, sal, pimenta e kümmel. No inverno, ponho ainda uns cubinhos de bacon.
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