Não que o Gustavo aprove o uso da churrasqueira para tais fins, mas... é um parapeito tão adequadinho, tão à altura das mãos e ao alcance dos meus olhos, sempre curiosos para descobrir um broto, um sinal de verde no meio da terra... Ao longo do dia, passo por ali a todo momento. Uma pulverizada d´água, duas ou três vezes ao dia, um namoro... quem quer um jardim produtivo, tem de semear de modo contínuo, até porque há plantas que morrem depois de um ano, como o coentro, o endro e o cerefólio. Se a gente quer um suprimento regular, é bom ter mudas de todas as idades. A maioria das ervas precisa de sol para germinar, por isso eu não as ponho sob o sombrite (que é a telinha que vocês veem sobre o berçário). Ah, uma medida de controle da ansiedade: identificar o que foi plantado e quando. Eu costumava desistir antes das plantas germinarem e espalhava a terra em outros vasos. Resultado: um monte de mudas não identificadas randomicamente distribuídas pelo jardim, pois elas acabavam nascendo, tudo a seu tempo, né. Então, se a gente vê a data em que semeou, corrige a distorção de que parece uma eternidade!
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