
Un Giardin sul Balcon
"Non ghe xe erba che la varda in sù che non la gabbia la so virtù" (da tradição vêneta)
quinta-feira, 31 de março de 2011
Bambina e Uccellino

Cesta para Presente
Formiga
terça-feira, 29 de março de 2011
Baclauro
Il rosolio

segunda-feira, 28 de março de 2011
Portulaca e Funghi
Vergonha


Osel Ingordo
Beleza Tímida
Umidade
sexta-feira, 25 de março de 2011
Kümmel
O Clã Malvado dos Tomates Assassinos

Eu de tomates não entendo nada. Como Sócrates, só sei que nada sei. Mas suspeito que meus tomates estão matando o tomateiro, porque quanto mais bonitos e numerosos eles ficam, mais horrorosa fica a planta. E olhem que eu toco água e adubo. Eu combati a mosca branca, fiz o esladroamento dos ramos (tem uns galhinhos que a gente tem de tirar), escorei como pude, enfim, me estressei. Mas acho que os inimigos são os próprios pomodorini. Para tirar a dúvida, eu gogglei "tomates assassinos" e apareceu o tag ali de cima. Será que mais gente testemunhou esse matricídio silencioso?
quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 23 de março de 2011
Levisticum officinale
Cestino di Frico
domingo, 20 de março de 2011
Pane di Zucca
Mas a coitada da autora não tem culpa. A abóbora é traiçoeira e, dependendo de fatores incógnitos, pode ter uma quantidade de água que arruina a receita. No fim, tive de usar o dobro ou o triplo da farinha que constava na receita. A massa ficou parecendo o grude com que se faz ciabatta, mas o gosto final ficou ótimo e o pão não apresentou defeitos.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Gulyàs Goulasch Pörkölt
Para os meus leitores brasileiros, este é o goulasch, prato nacional da Hungria e também o prato de domingo no Friuli, região da Itália de onde é originária a minha família. Trata-se de um cozido de carne, bem picadinha, com cebola, páprica e kümmel, mais um cálice de conhaque e uma folha de louro. Eu gosto de fazer com alcatra, que reduz uns 50%. Depois que essa mistura cozinha em fogo baixo por duas ou três horas, é só misturar uma colher de farinha em três colheres de água gelada, massa de tomate e um copo de água, deixar ferver em fogo baixo e comer no dia seguinte, quando ele fica muuuito melhor.
Goulasch, para mim, não é um prato estrangeiro. Eu tinha dias de vida quando fui ao restaurante húngaro A Canga, em São Sebastião do Caí, a meio caminho entre Bento e Porto Alegre. A quem não conhece, recomendo. Sopa de spätzel com páprica e pão d'água de quarto de quilo, pimentões recheados com guisado e arroz em molho de páprica agridoce, frangos crocantes com enormes batatas fritas. Sempre o mesmo, nos trinta e três anos que frequento, sempre uma delícia. Ultimamente, eles tem vendido produtos húngaros importados, como páprica e vinho tocai.
Páprica é o pó do pimentão vermelho (Capsicum annuum), seco e moído, fabricado desde 1700 nas cidades de Kalocsa e Szeged, na Hungria. Eu conheço três tipos: a örlemény (doce), que não tem nada de sementes moídas na mistura, a rósza (rosa), que é média e a csípös (picante), em que as sementes são moídas junto. Na minha casa, a lata de páprica fica assim, ao lado do fogão, mas o certo mesmo é guardar no escuro.
Suchète
Giardin Grande, Giardin Piccinin
Can you believe this sweet hideaway of mine is located above a post office?